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As vendas do Natal devem aumentar 9% neste ano, na
comparação com 2008, de acordo com estimativas da Federação do Comércio do
Estado de São Paulo. Para dar conta dessa demanda no estado, o varejo e as
empresas de atendimento ao cliente vão precisar contratar mais funcionários
para garantir a satisfação dos consumidores, do fechamento da compra à entrega
do produto.
Nas empresas de teleatendimento, devem ser abertas até o
final do ano aproximadamente 30 mil novas vagas. “Essa é uma excelente
oportunidade para quem está fora do mercado de trabalho, com enormes chances de
ser efetivado depois”, afirma Jarbas Nogueira, presidente da ABT – Associação
Brasileira de Telesserviços. O setor emprega atualmente mais de 900 mil pessoas
e tem crescido 10% ao ano em geração de empregos e também em faturamento. “O
setor está em pleno desenvolvimento, não pára de contratar”, diz Nogueira. 45%
das pessoas que trabalham no setor são jovens de até 24 anos “Mas há espaço
também, por exemplo, para aposentados ou mulheres que deixaram de trabalhar por
um longo período para se dedicar à família e agora desejam voltar”.
No comércio, a expectativa é que 120 mil pessoas sejam
contratadas. Mas, as pessoas que se destacam como “vendedores temporários”
também são, geralmente, efetivadas.
As empresas, além de garantirem o bom atendimento no ato da
compra, também precisam ter cuidado para não deixar o cliente na mão e sem
presente, falhando na hora de entregar o produto. Não são raros os casos de
pessoas que receberam a mercadoria depois da data esperada ou combinada.
No Estado de São Paulo, um projeto de lei
que obriga as empresas a definirem, no ato da compra, uma faixa de horário
e data para a entrega, de autoria da deputada Vanessa Damo, foi aprovado na
Assembleia Legislativa e deve se tornar lei até o início de outubro. Com isso,
a empresa que não cumprir a entrega na data e turno de horas
definido para a entrega do produto ou prestação do serviço, será multada em 200
UFIRs (cerca de R$ 212), e metade desse valor será revertida para o
consumidor que foi prejudicado.
“A
norma deve dar um basta à falta de comprometimento de muitas empresas que
deixam os clientes esperando o dia todo em casa pelo serviço
combinado ou pela entrega de alguma mercadoria”, diz a deputada estadual
Vanessa Damo, autora da nova lei.