Duas crianças que tiveram contato com a mulher moradora de Vinhedo e que tem a gripe suína estão em monitoramento domiciliar. De um total de sete crianças que foram parar na Unicamp após terem contato com a professora de uma creche de Campinas infectada, cinco suspeitas foram descartadas.
O caso da contaminação da professora de 26 anos é o segundo da Região Metropolitana de Campinas. O primeiro caso é de seu marido, de 29 anos, que chegou dos Estados Unidos no dia 23 de maio. Foi internado na terça-feira, dia 26, e a confirmação da doença saiu na quinta-feira, dia 28 de maio.
Sua esposa estava internada desde sábado, dia 30 de maio. O homem trabalha na IBM, de Hortolândia, e segue para a empresa em ônibus fretado. A creche onde a professora trabalha teve as aulas interrompidas pelos próximos 10 dias, a partir do dia 2 de junho. Os dois moram em Vinhedo, estão em isolamento e não têm data prevista para receberem alta médica. Não foi divulgado o bairro onde eles residem. O casal não possui filhos.
Funcionários que tiveram contato com o primeiro infectado estão sendo monitorados e trabalhando em casa, conforme comunicado enviado pela IBM à redação do Jornal de Vinhedo, na sexta-feira da semana passada. A Vigilância Epidemiológica de Vinhedo mantém em monitoramento 37 casos comunicantes que tiveram vínculo direto e indireto com o paciente, porém, nenhum deles apresenta os sintomas da doença. Quatro deles estão em quarentena domiciliar e outros 33 estão recebendo monitoramento diariamente via telefone.
