Em Valinhos, risco de queda de muro faz Defesa Civil interditar casas

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O risco iminente da queda de um muro pertencente a um prédio
residencial no Jardim Maracanã, em Valinhos, fez com que a Defesa Civil interditasse
no final da tarde desta terça-feira, dia 8, duas casas que fazem divisa com o
imóvel. Segundo o órgão, a estrutura do muro de arrimo ficou comprometida
possivelmente por problemas de infiltração que aumentaram em decorrência da
forte chuva que caiu durante toda terça-feira.

De acordo com o diretor do Departamento de Coordenaria de Defesa
Civil, Eduardo Matias, a área continua sendo monitorada com o apoio da
fiscalização da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, e as duas famílias
tiveram que deixar as casas e estão sendo acompanhadas pela Secretaria de
Desenvolvimento Social e Habitação. “Um casal e a outra família, composta por
mãe e dois filhos adultos, ficarão no período em que as residências estiverem
interditadas, em casas de parentes”, esclarece.

Conforme Matias, a construtora responsável pelo prédio, a Minas
Bahia, se comprometeu a reconstruir o muro de arrimo tão logo o tempo fique
estável e, somente após a elaboração de um projeto da obra e a construção do
muro, é que o órgão irá liberar a volta das famílias às suas residências,
diante da aprovação da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente.

Outras ocorrências

A forte chuva na terça-feira também provocou a queda de oito
árvores no bairro Vale Verde, segundo o Corpo de Bombeiros. Já a falta de
energia elétrica na região central da cidade, entre o meio-dia e 14 horas,
ocasionou o desligamento dos semáforos em 10 cruzamentos localizados nas
avenidas Dom Nery, Onze de Agosto e Joaquim Alves Corrêa. Neste caso, agentes
de trânsito monitoraram os cruzamentos para evitar colisões entre os veículos.

“O que choveu nesta terça-feira, cerca de 65 milímetros de água
registrados pelo nosso pluviômetro, era o esperado para o mês todo de setembro.
É uma situação atípica que nos deixa em estado de atenção”, informa Matias.
Segundo ainda ele, apesar da forte chuva, não foram registrados alagamentos nas
vias. “Podemos considerar que a cidade suportou bem o grande volume de chuva
diante dos históricos passados. É o caso da Avenida Invernada, onde o córrego
costumava transbordar a cada chuva forte, provocando enchente, e a água impedia
a passagem de veículos no cruzamento com a Avenida Campos Salles”, diz Matias.

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