Greve dos bancários afeta duas agências no Centro de Vinhedo

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Duas agências em Vinhedo amanheceram fechadas nesta terça-feira, 6, por conta da greve dos bancários. Os demais bancos na cidade, 11 no total, incluindo um Itaú no Distrito Industrial e um Santander na Capela, continuam funcionando normalmente.

As agências afetadas pela greve são a do Banco do Brasil, que fica no número 159 da Rua Nove de Julho, em frente ao Itaú, e a da Caixa Econômica, também no Centro. Os dois bancos estão com cartazes na porta anunciando a paralisação.

O Banco do Brasil do número 385 continua aberto normalmente. Vale informar que a agência do Itaú na Rua Nove de Julho, que estava fechada para reparos, após um incêndio, voltou a funcionar nesta terça-feira, conforme havia sido anunciado.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste salarial de 16% (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real).

PLR: 3 salários mais R$ 7.246,82

Piso: R$ 3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/ babá: R$ 788,00 ao mês para cada um (SM nacional).

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate à terceirização imposta pelo Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2015, que tem como origem o nefasto PL 4330/2004.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

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