Há dez anos morreu Frank Sinatra, o maior cantor americano do século 20

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Nesta quarta-feira (14), faz dez anos que morreu o
cantor norte-americano Frank Sinatra, intérprete de sucessos como “My
Way” e “The Lady is a Tramp”. Dono de uma das vozes mais
marcantes do século 20, o cantor morreu em 1998, vítima de um ataque cardíaco, em Los Angeles, Estados
Unidos.

Sinatra ficou conhecido não apenas por sua voz
aveludada e potente, mas por seu talento como ator em filmes como “A um
Passo da Eternidade” e “O Homem do Braço de Ouro”. Pelo canto,
ganhou o apelido conciso de “The Voice” (a voz) –como se comparada à
sua nenhuma outra fosse voz. Como galã, Sinatra ficou conhecido pelo apelido de
“Blue Eyes” (olhos azuis).

Francis Albert Sinatra, ou
simplesmente Frank Sinatra, nasceu na cidade de Hoboken, Nova Jersey, em 1915,
filho de um bombeiro. No último ano do colégio, Sinatra abandonou os estudos
para seguir a carreira musical.

Após cantar como crooner à frente de várias orquestras,
como a de Harry James e a de Tommy Dorsey, Sinatra saiu em carreira solo em
1942, e emplacou o primeiro sucesso em seu nome, “Night and Day”, de
Cole Porter.

Sinatra foi o maior intérprete da canção
norte-americana produzida por compositores como Jerome Kern, Irving Berlin,
George Gershwin, Cole Porter, Richard Rodgers, Sammy Cahn e Van Heusen.

Nos anos 60, Sinatra pegou carona na bossa nova e
gravou um disco com o compositor brasileiro Antonio Carlos Jobim, com um
repertório que reunia composições do músico brasileiro em versões em inglês e
canções americanas.

Descendente de italianos, Sinatra teve seu nome diversas vezes ligado à máfia.
Depois de sua morte, sua filha Tina fez revelações que ligavam Sinatra a
esquemas de eleição do presidente Kennedy pelos chefões de Chicago.

Com a saúde debilitada, Sinatra parou de fazer shows
aos 80 anos, em 1995. No dia 14 de maio de 1998, Frank Sinatra morreu de um
ataque cardíaco em Los
Angeles, Califórnia.

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