Normal
0
21
false
false
false
MicrosoftInternetExplorer4
st1:*{behavior:url(#ieooui) }
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
Neste
sábado, 4, das 16h às 19h, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em
Campinas, o morador de Vinhedo, Carlos Alberto de Oliveira Gonçalves, lança o
livro de crônicas e poesias “Um grão de amor” (Scortecci Editora, 62 páginas,
R$ 20,00). A Livraria Cultura fica na Av. Iguatemi, 777 – Lojas 4 e 5 – Piso 1
– Vila Brandina. O livro pode ser adquirido pelo site da Livraria Cultura: www.livrariacultura.com.br. A
noite de autógrafos é aberta ao público.
Segundo o
autor, o livro baseia-se em três pilares que são sua vida: natureza, música e a
idealização de uma mulher como esposa. Segundo Carlos, ele ainda não casou-se e
almeja um grande amor.
São 34
poesias que relatam várias situações de seu cotidiano e experiência de vida.
Uma das mais importantes, de acordo com o autor, é intitulada “Clamor”. Carlos
passou um ano fazendo trabalho voluntário em um orfanato e percebeu que as
crianças eram abandonadas em todos os sentidos, principalmente, na falta de
amor. “Estas crianças tinham padrinhos que as sustentavam no orfanato, mas eles
apareciam de uma a duas vezes por ano para visitá-las. Existe um descaso com as
crianças e esta poesia, ‘Clamor’, tem cunho social”, explicou Carlos.
O autor
Desde cedo,
Carlos apaixonou-se pela música e poesia, tendo já criado várias letras de
músicas. Estudou no Colégio Rio Branco, em São Paulo, onde foi premiado em vários concursos
de redação e poesias e cursou Administração de Empresas na FAAP. Mudou-se para
Vinhedo em 1993, onde o contato com a natureza e a vida mais colorida do
interior, em oposição ao ‘cinza industrial e poluído’ de São Paulo, foram
fontes renovadas de inspiração.
