Morte de adolescente no Hopi Hari não foi causada por fumaça

propaganda do Google Artigo Top

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4

st1:*{behavior:url(#ieooui) }


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

Na terça-feira, 3,
a Delegacia Seccional de Campinas concluiu as
investigações sobre a morte do estudante Artur Wolf, de 15 anos, ocorrida em
setembro de 2007. Ele havia passado mal no parque temático Hopi Hari, em
Vinhedo, e depois acabou falecendo. A suspeita era que o incidente teria sido
desencadeado pela fumaça de uma atração, fato negado pela Polícia.

Porém, conforme informações divulgadas pelo site da EPTV, a
Polícia não apontou culpados, mas apontou que houve demora no atendimento. No
dia da morte, Artur estava em um labirinto de uma atração temporária. Ele
passou mal, foi levado para um hospital de Jundiaí, mas não resistiu.

Propaganda do Google Artigo Baixo