Prefeito de Valinhos pede corte de gastos e com urgência

propaganda do Google Artigo Top

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

O prefeito de Valinhos Marcos José da Silva (PMDB) reuniu seu
secretariado mais o presidente do Departamento de Águas e Esgotos (DAEV) nesta
terça-feira, dia 13, para reunião considerada por ele “como uma das mais
difíceis” que já fez durante todo seu mandato, desde 2005. O tema foi a
retração econômica que o país e o mundo vêm passando, a queda incessante da
arrecadação da cidade e os efeitos que a soma de tudo isso vem causando à sua
administração.

Marcos abriu a reunião falando da queda da arrecadação que não
pára de ocorrer e das despesas, que por outro lado, se mantêm. “Isso tem
causado na relação despesa x receita um déficit orçamentário que se não forem
tomadas outras medidas imediatas e dentro dos próximos 80 dias, as contas não
fecharão, conforme exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal”, alertou o
prefeito.

Em consequência disso, o prefeito orientou que, sem que os
serviços sejam comprometidos, a ordem é cortar todos os gastos que for
possível. O prefeito valinhense alertou mais uma vez, como tem feito em várias
outras reuniões, sobre a preocupação com o futuro da cidade, que tem uma
receita própria aquém do desejado e do que precisa para enfrentar as despesas
que naturalmente crescem. “Vou repetir o que tenho dito ultimamente: o futuro
de nossa cidade, que se refere ao governo municipal, é bastante preocupante,
pois as receitas, que não estão aumentando como deveriam, dentro de mais alguns
anos serão superadas pelas despesas, que aumentam naturalmente. Já fizemos de
tudo nestes cinco anos para melhorar as receitas, e conseguimos, principalmente
através do Prodeval (Programa de Desenvolvimento de Valinhos). Mas a fonte está
secando e novas medidas têm que ser encontradas, senão os próximos prefeitos
terão dificuldades em governar esta cidade”, enfatizou o prefeito.

A pedido de Marcos, o secretário da Fazenda, Argemiro Barduchi,
fez uma apresentação e destacou que para cumprir a Lei de Responsabilidade
Fiscal devem ser feitos cortes imediato nos gastos para que a porcentagem das
despesas não cresça, uma vez que o percentual da arrecadação está diminuindo. O
secretário alertou ainda que deve ser evitado qualquer tipo de contratação de
pessoal, se for o caso, para que o percentual da folha de pagamento não
aumente. “A Lei de Responsabilidade Fiscal determina o percentual que pode ser
gasto com a folha e quando a arrecadação cai, automaticamente esse índice
aumenta e temos que estar atentos. É matemático, não tem como evitar esse desce
e sobe”, explanou Barduchi.

Propaganda do Google Artigo Baixo