Sindicato pede que Prefeitura corte impostos dos desempregados da crise

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Na manhã de quinta-feira, 26, a regional em Vinhedo do Sindicato dos
Químicos Unificados protocolou documento na Câmara e na Prefeitura solicitando
que os poderes públicos municipais tomem medidas contra os efeitos da crise
econômica. De acordo com a Assessoria de Imprensa do Sindicato, além de
empresas do ramo Químico, outras têm feito demissões ou mesmo pressionado os
trabalhadores a aceitarem redução de salários e de direitos.

Segundo o documento, que é dirigido ao presidente da Câmara,
Geraldo Fróis (PTB), e ao prefeito Milton Álvaro Serafim (PTB), a maioria das
empresas obteve alta lucratividade no último período. Agora, com os primeiros
efeitos da crise, algumas querem que os trabalhadores paguem a conta. Os
Químicos Unificados já manifestou publicamente que a redução de direitos e de
salários não é saída para a crise e que os trabalhadores não devem ser
penalizados.
Entre as medidas propostas pelo Sindicato aos políticos estão: isenção de IPTU
e de outros impostos e taxas municipais; implementação do passe livre no
transporte coletivo; criação de frentes de trabalho para absorver parcela dos
desempregados; e intervenção do poder público junto à superintendência do
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) solicitando o aumento do
seguro-desemprego de cinco para sete parcelas, medida anunciada pelo Ministério
do Trabalho.

Trabalhadores na Câmara
O Sindicato pede ainda que as isenções fiscais, gratuidade do uso da água e
outros incentivos fiscais destinados a empresas que promoverem demissão em
massa sejam cancelados. Na próxima terça-feira, dia 3, dirigentes da entidade e
trabalhadores demitidos estarão na sessão da Câmara para apresentar esse
conjunto de reivindicações.

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