Laboratório público produzirá células-tronco sem embriões

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O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, inaugurou, segunda-feira, 30,
o Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (Lance), na Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Na instalação, serão produzidas as unidades da linhagem brasileira de
células-tronco pluripotentes induzidas,
que podem se transformar em
qualquer célula sem ser criada a partir de embriões – a primeira linhagem foi desenvolvida
pela equipe da UFRJ, no início deste ano. O investimento foi de R$ 4 milhões,
divididos entre Ministério da Saúde, o BNDES a FINEP e CNPq.

A solenidade, realizada no auditório do Hospital Universitário
Clementino Fraga Filho, comemorou também os 40 anos do Instituto de Ciências
Biomédicas (ICB). O apoio para pesquisas com células-tronco é apenas um exemplo
do que o Ministério da Saúde vem fazendo pela ciência no país. Desde 2003 até o
primeiro semestre de 2009, R$ 532,75 milhões foram investidos em 2.694 projetos
científicos de universidades e instituições de pesquisa.

O Brasil, no início deste ano, foi o quinto país a produzir
células-tronco pluripotentes induzidas. A pesquisa foi coordenada pela Lygia da
Veiga Pereira, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) e Stevens Rehen
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tanto Lygia quando Rehen são
estudiosos das células-tronco e tiveram estudos financiados pelo Ministério da
Saúde, através da Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC).

Ela chegou à primeira linhagem de célula-tronco embrionária humana no
Brasil e ele produziu a primeira linhagem de células-tronco obtidas sem o uso
de embriões (células-tronco induzidas). Rehen recebeu R$ 200 mil, em 2005, e
Lygia, R$ 230 mil, naquele mesmo ano. A expectativa é de encerrar o ano com um
investimento de R$ 3 milhões, para prosseguir os estudos. Isto deixa os
pesquisadores nacionais ao lado de outros da China, Estados Unidos, Alemanha e
Japão.

A Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC), coordenada pelo Ministério,
deve encerar o ano com um investimento total de R$ 32 milhões, em 2009,
divididos entre BNDES e dos Ministérios da Ciência e Tecnologia e da Saúde.

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