Regiões sul e sudeste são campeãs em câncer de pele

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O câncer da pele é o tipo mais frequente entre os brasileiros,
correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no país.
De acordo com as estimativas do Inca, Instituto Nacional de Câncer, em 2008
foram 115 mil novos casos de câncer de pele não melanoma no Brasil. Os
registros da doença na região Sul e Sudeste são de mais de 5 mil casos de
câncer de pele melanoma e mais de 76 mil não-melanoma.

O câncer de pele é um conjunto de células da pele que iniciam uma
proliferação anormal e desordenada gerando um novo tecido (neoplasia). Os
estados com maior incidência da doença são Santa Catarina, Rio Grande do Sul,
São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, sendo Santa
Catarina com a maior ocorrência, 131 casos para cada 100 mil habitantes.

Segundo
a oncologista da Oncocamp, Susana Ramalho, esse tipo de câncer atinge
principalmente as pessoas de pele clara, cabelos ruivos ou louros, olhos azuis
e sardas, que dificilmente se bronzeiam e se queimam com facilidade e com mais
de 40 anos. Raramente ocorre em crianças e negros.

A
médica explica que os tipos mais freqüentes no Brasil são o carcinoma
basocelular, responsável por 70% dos diagnósticos de câncer de pele e o
carcinoma epidermóide com 25% dos casos, juntos são chamados de câncer de pele
não melanoma. Já o melanoma é detectado em 4% dos pacientes. O carcinoma basocelular é originado das células da
camada basal, tem crescimento lento e baixo potencial de malignidade.

Geralmente, aparenta lesões que não cicatrizam e sangram
facilmente em áreas de exposição solar O carcinoma espinocelular, também
conhecido como epidermóide é originado das células da camada espinhosa, tem
crescimento mais rápido e maior potencial de malignidade com possibilidade de
metástases à distância. Comumente, aparece nas áreas de exposição solar e de
mucosa exposta.

“O melanoma é originado das células que produzem o pigmento da
pele (melanócitos) e é o câncer de pele mais perigoso com crescimento rápido e
alto potencial de malignidade e metástases à distância, sendo o diagnóstico
precoce e a excisão adequada de extrema importância para a sua cura. A lesão é
mais frequente em áreas de exposição ao sol porém pode surgir também em áreas
de pele não exposta e a partir de pele sadia ou de “sinais”
escuros (nevos pigmentados), explica Suzana.

Tratamento

O tratamento é cirúrgico na maior parte dos casos,
principalmente em lesões iniciais. A excisão deve ser feita com um
dermatologista ou cirurgião de cabeça e pescoço com experiência. O diagnóstico
definitivo só é feito após excisão e análise anátomo-patológica. Em muitos
pacientes, após a primeira excisão e diagnóstico é necessária ampliação de
margens e eventual pesquisa de gânglios adjacentes em casos de câncer de pele
melanoma.

Cuidados

A atenção e os cuidados com a pele devem ser redobrados
no verão. É necessário o u
so diário de um filtro solar com fator de proteção solar (FPS) igual ou
superior a 15, devendo-se aplicar pelo menos 20 minutos antes de se expor ao
sol e reaplicar conforme necessidade. Observar especialmente locais como face,
lábios e orelhas. Associar também o uso de chapéus e barracas em locais de alta
exposição solar como parques, piscinas e praia, principalmente durante a época
mais quente do ano. Evitar a exposição ao sol em horários de pico (período entre 10 e 15 horas). Fazer um acompanhamento
regular com um dermatologista principalmente se há história na família, se
houve o aparecimento de lesões novas, que sangram ou não cicatrizam, ou ainda,
lesões antigas que apresentam recente crescimento, alteração de forma ou
coloração.

Sobre a Oncocamp

A Oncocamp é uma clínica de
atendimento multidisciplinar em oncologia e atende pacientes com diagnóstico de
câncer, atuando também no diagnóstico precoce. Tem especialistas nas áreas de
Quimioterapia, Radioterapia, Hematologia, Cirurgia Oncológica, Clínica Médica,
Dermatologia e áreas afins, como Psico-oncologia, Clínica da Dor e Nutrição.

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