RMC conta com novo instrumento para melhora da qualidade do ar

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A Região Metropolitana de Campinas (RMC) conta agora com um importante instrumento para ações voltadas à melhora da qualidade do ar. Trata-se do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa e de Poluentes Atmosféricos da Região Metropolitana de Campinas, apresentado na última sexta-feira, 10.

Conforme demonstrado, os setores de geração de energia estacionária, transportes e resíduos são os responsáveis pela emissão de 90% de gases de efeito estufa (GEE) na RMC. O inventário foi conduzido, durante o ano de 2018, pela empresa Waycarbon com a participação do ICLEI (Governos Locais pela Sustentabilidade), por meio do Fundo de Recuperação, Manutenção e Preservação do Meio Ambiente (Proamb) de Campinas.

“Chegou o momento de focarmos em ações efetivas voltadas à qualidade do ar que respiramos. Nós, prefeitos, precisamos ter o compromisso político de ações nessa área. O grande pedido que nós recebemos é por obras físicas, de concreto, asfalto, mas essa questão ambiental não pode ser deixada de lado. Devemos permanentemente encontrar formar para alcançar o desenvolvimento de forma sustentável”, destacou o presidente do Conselho da RMC, Jaime Cruz (PSDB).

Dos gases de efeito estufa lançados na RMC no ano de 2016, Vinhedo ocupa a 11ª posição na RMC. Paulínia, que possui um polo petroquímico, foi responsável pela emissão de 38,5%; e Campinas, de 23,2%, os maiores da região. Vinhedo é a 11ª também quanto à emissão de poluentes na RMC.

Em termos do Plano de Ação, foi definida que a RMC deve reduzir suas emissões em 31,6% até 2060. O estudo pode ser encontrado no site http://www.campinas.sp.gov.br/governo/meio-ambiente/emissoes-gases-efeito-estufa.php

 

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